fbpx

Ferramentas

  • serra para vidro a bateria Makita
  • cortadores manuais para vidro Mitsuboshi Japan
  • trenas KDS japonesas
  • escala de madeira e fibra Hultafors
  • esquadros Hultafors
  • aplicador de silicone
  • lixas para vidro
  • ferramentas diamantadas
  • kit para colagem UV

Ferramentas são dispositivos que tornam uma tarefa mais fácil de realizar. E a capacidade de desenvolver e produzir ferramentas teve grande importância para a humanidade. Por isso, a pré-história é dividida de acordo com a tecnologia de produção de ferramentas:

Ferramentas da Idade da Padra Lascada utilizavam obsidiana, um tipo de vidro de origem vulcânica

Idade da Pedra Lascada: ponta de flecha feita com obsidiana, vidro de origem vulcânica

Pré-história:

  1. Idade da Pedra
    1. Idade da Pedra Lascada
    2. Idade da Pedra Polida
  2. Idade dos Metais
    1. Idade do Cobre
    2. Idade do Bronze
    3. Idade do Ferro

Ossos, fibras e lascas de pedra eram as únicas ferramentas que o homem primitivo tinha para sobreviver em um mundo selvagem e perigoso.

Coleta de vegetais, caça, agricultura. Pequenos grupos de pessoas, grupos maiores, povoados, cidades. Lutar com outros povoados por recursos ou escravos. Cada fase da evolução humana exigiu um novo grupo de ferramentas. E, assim como hoje, novas tecnologias traziam grande vantagem.

Facas, flechas, martelos, foices, armas. A necessidade, a tecnologia, a produtividade e a especialização sempre andaram juntas na evolução das ferramentas.

O improviso: uma ferramenta em lugar da outra

É provável que a primeira ferramenta tenha sido um improviso. E, por toda  história da humanidade, o improviso fez parte de seu uso. Por quê não utilizar a ponta da flecha para tirar o couro do animal abatido, afinal?

Mas, com o crescimento dos povoados, tornou-se necessário que o trabalho fosse cada vez mais especializado. Já na Idade dos Metais, o ferreiro era um personagem importante, que produzia armas e utensílios de metal como foices e martelos. Nas cidades da idade média, vidreiros, ourives, boticários e outros artesãos eram muito organizados.

O trabalho foi-se tornando uma atividade especializada. E passou a requerer ferramentas especializadas.

Atualmente, a variedade de ferramentas é muito grande.

Existem as ferramentas universais:

  • alicate.
  • chave de fenda.
  • tesoura.
  • etc.

As que são nomeadas de acordo com a profissão de quem usa:

  • alicate de vidraceiro.
  • alicate de tapeceiro.
  • faca de eletricista.
  • etc.

As que são nomeadas de acordo com a função:

  • alicate desencapador de fios.
  • rebitador.
  • cortador de vidro
  • aplicador de silicone
  • etc.

Mas, mesmo as ferramentas universais têm um uso específico.

Quem é que nunca soltou um parafuso com a ponta de uma faca? Ou desencapou fio elétrico com tesoura? Nada demais nisso.

Vídeos como:

  • corte vidro com prego!
  • corte garrafa com barbante!
  • solde sem ferro de solda!

Estão entre os mais visualizados na internet.

Isso funciona? Provável que sim. A vantagem principal é a economia de não comprar uma ferramenta. Se você tem:

  • tempo de sobra.
  • paciência.
  • matéria prima barata.
  • pouca exigência com o acabamento.

Então esses vídeos podem ser muito úteis para alguns casos. Mas não sempre.

Se uma atividade está se tornando um hobbie ou até uma forma de renda, é realmente necessário investir em ferramentas específicas para o trabalho.

É comum comprar, primeiro, o mais essencial e, conforme a atividade cresce, completar o equipamento. Afinal, para o artesão ou autônomo, a produtividade pessoal é o que determina os ganhos.

As ferramentas profissionais

Toda profissão tem suas ferramentas específicas. Muitas vezes, elas parecem caras para quem não é do ramo, mas o bom profissional não abre mão delas. Por quê?

  1. Certos trabalhos são muito difíceis de fazer de outra forma. Experimente crimpar um cabo de rede sem uma alicate especial. Ou corta uma chapa de vidro sem um cortador de vidro.
  2. Às vezes, apenas a ferramenta correta oferece a segurança necessária. Por exemplo,para carregar uma chapa de vidro muito pesada ou muito grande, luvas e ventosas são essenciais.
  3. A ferramenta adequada pode ser muito importante para a produtividade. Gabaritos para instalação de dobradiças em portas de armário são um bom exemplo.
  4. Quando a precisão e a confiabilidade pode evitar prejuízos elevados, uma boa ferramenta é fundamental. Um ditado de marceneiros: “Meça duas vezes, corte uma”. Para o vidraceiro, deveria ser: “Meça TRÊS vezes, corte uma”. Afinal, após a têmpera, o vidro não pode ser mais furado ou cortado. Medida errada é prejuízo certo.

Algumas décadas atrás, as ferramentas disponíveis no mercado eram boas ou muito boas. Ferramentas japonesas, européias e americanas estavam disponíveis para quem gostasse ou precisasse de boas ferramentas.

Mas existia espaço para peças mais baratas, para trabalhos de curta duração e pouco frequentes. Esse espaço foi ocupado pelos produtos chineses. O problema foi que a maioria dos profissionais passou a usá-los em seu trabalho diário, mesmo sendo de qualidade nitidamente inferior.

Com isso, a venda de ferramentas de boa qualidade caiu tanto que diversas marcas simplesmente desapareceram do mercado brasileiro. Outras passaram a fabricar produtos na China, de qualidade inferior, para concorrer com um preço menor e com o que restou de sua reputação.

É claro que há exceções. A Makita, por exemplo, tem uma fábrica na China tão moderna quanto a fábrica japonesa, que opera com os mesmos padrões de qualidade. Mas isso, infelizmente, é muito raro.

Nós, na Aledrine, acreditamos que ainda há espaço para ferramentas de qualidade superior. Por isso, importamos:

  • Os cortadores japoneses de vidro Mitsuboshi, uma referência mundial.
  • As trenas e estiletes japoneses KDS, sem similar no mercado brasileiro.
  • Os metros, trenas e esquadros suecos da Hultafors, que fabrica ferramentas há mais de 130 anos.

Precisão e durabilidade são o padrão para esses fabricantes.

× 1138193817