Serra para vidro a bateria Makita 4190 DW e CC300DWE, recorte de espelhos, vidro comum, porcelanato.
Cortadores de vidro manuais Mitsuboshi M15, M17, M19, japoneses, vidro de 2mm a 19mm.
Trenas KDS, japão, 5m e 8m, aço carbono e aço inox, resistente, precisa, impressa dos dois lados.
Metro de madeira e fibra de vidro sueco Hultafors, resistência, precisão, durabilidade, 1m e 2m
Esquadros suecos Hultafors, combi, quattro, plaster square, carpenter, carpinteiro, regulável.
Aplicadores para silicone e outros polímeros em cartucho, modelos diversos, aberto, alta pressão.
Lixas para vidro, grãos diversos, tamanhos diversos, para lixadeira Makita, Bosch, Black and Decker
Brocas, discos, escariadores diamantados para furar vidro ou cortar vidro, furadeira comum ou rosca, serra mármore Makita, serra vidro
Luminária cordão, lâmpada UV, óculos de proteção e cola UV, colagem de vidro com vidro ou vidro com metal
Ferramentas são dispositivos que tornam uma tarefa mais fácil de realizar. E a capacidade de desenvolver e produzir ferramentas teve grande importância para a humanidade. Por isso, a pré-história é dividida de acordo com a tecnologia de produção de ferramentas:
Pré-história:
Ossos, fibras e lascas de pedra eram as únicas ferramentas que o homem primitivo tinha para sobreviver em um mundo selvagem e perigoso.
Coleta de vegetais, caça, agricultura. Pequenos grupos de pessoas, grupos maiores, povoados, cidades. Lutar com outros povoados por recursos ou escravos. Cada fase da evolução humana exigiu um novo grupo de ferramentas. E, assim como hoje, novas tecnologias traziam grande vantagem.
Facas, flechas, martelos, foices, armas. A necessidade, a tecnologia, a produtividade e a especialização sempre andaram juntas na evolução das ferramentas.
É provável que a primeira ferramenta tenha sido um improviso. E, por toda história da humanidade, o improviso fez parte de seu uso. Por quê não utilizar a ponta da flecha para tirar o couro do animal abatido, afinal?
Mas, com o crescimento dos povoados, tornou-se necessário que o trabalho fosse cada vez mais especializado. Já na Idade dos Metais, o ferreiro era um personagem importante, que produzia armas e utensílios de metal como foices e martelos. Nas cidades da idade média, vidreiros, ourives, boticários e outros artesãos eram muito organizados.
O trabalho foi-se tornando uma atividade especializada. E passou a requerer ferramentas especializadas.
Atualmente, a variedade de ferramentas é muito grande.
Existem as ferramentas universais:
As que são nomeadas de acordo com a profissão de quem usa:
As que são nomeadas de acordo com a função:
Mas, mesmo as ferramentas universais têm um uso específico.
Quem é que nunca soltou um parafuso com a ponta de uma faca? Ou desencapou fio elétrico com tesoura? Nada demais nisso.
Vídeos como:
Estão entre os mais visualizados na internet.
Isso funciona? Provável que sim. A vantagem principal é a economia de não comprar uma ferramenta. Se você tem:
Então esses vídeos podem ser muito úteis para alguns casos. Mas não sempre.
Se uma atividade está se tornando um hobbie ou até uma forma de renda, é realmente necessário investir em ferramentas específicas para o trabalho.
É comum comprar, primeiro, o mais essencial e, conforme a atividade cresce, completar o equipamento. Afinal, para o artesão ou autônomo, a produtividade pessoal é o que determina os ganhos.
Toda profissão tem suas ferramentas específicas. Muitas vezes, elas parecem caras para quem não é do ramo, mas o bom profissional não abre mão delas. Por quê?
Algumas décadas atrás, as ferramentas disponíveis no mercado eram boas ou muito boas. Ferramentas japonesas, européias e americanas estavam disponíveis para quem gostasse ou precisasse de boas ferramentas.
Mas existia espaço para peças mais baratas, para trabalhos de curta duração e pouco frequentes. Esse espaço foi ocupado pelos produtos chineses. O problema foi que a maioria dos profissionais passou a usá-los em seu trabalho diário, mesmo sendo de qualidade nitidamente inferior.
Com isso, a venda de ferramentas de boa qualidade caiu tanto que diversas marcas simplesmente desapareceram do mercado brasileiro. Outras passaram a fabricar produtos na China, de qualidade inferior, para concorrer com um preço menor e com o que restou de sua reputação.
É claro que há exceções. A Makita, por exemplo, tem uma fábrica na China tão moderna quanto a fábrica japonesa, que opera com os mesmos padrões de qualidade. Mas isso, infelizmente, é muito raro.
Nós, na Aledrine, acreditamos que ainda há espaço para ferramentas de qualidade superior. Por isso, importamos:
Precisão e durabilidade são o padrão para esses fabricantes.